12 de set. de 2010

Comunicação e Incomunicação nas organizações educacionais: riscos e possibilidades

Compartilho artigo e apresentação realizada no XXXIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Caxias do Sul, RS – 2 a 6 de setembro de 2010.

http://www.scribd.com/doc/37314909/Comunicacao-e-Incomunicacao-Nas-Organizacoes-Educacionais

http://www.slideshare.net/roflorczak/apresentao-intercom-2010

Comentários, sugestões, complementações são bem-vindo.

2 comentários:

  1. Achei muito interessante o depoimento do estudante de 11 anos, pois penso que a rede já estava toda conectada na sala (os mesmo colegas da turma do ano passado, talvez a maioria já se conhecia) e então chega um professor novo, desconhecido pela turma e que não se apresenta. Como entrar e fazer parte daquela rede já estabelecida? Conectar-se ao grupo sem ao menos se comunicar? A não apresentação já cria um refluxo, impondo uma organização horizontal. Sim, o posicionamento de respeito ao professor é imprescindível, mas a comunicação vista verticalmente é mais efetiva (entendo eu), onde todos se vêem por igual e há uma comunicação focada em prol de um objetivo por todos, havendo mais interatividade.

    Existe uma citação de Márcio Simeone sobre o diálogo bem interessante: "Quando o homem reduz o outro a mero meio para alcançar um fim, ele estabelece um contato, de certo modo, unidirecional, de caráter manipulador, numa tentativa de imposição". Vejo que a professora, a princípio, por chegar impondo o conteúdo da disciplina, ela simplismente estava alí para desenvolver a sua finalidade, sem se importar de que forma efetivar a educação através do diálogo e introduzir a sua pessoa no meio de forma receptivel.

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  2. Gostei muito da citação do Simeone. Muito apropriada. Obrigada pelo comentário.

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